13 julho 2011

Reflexões ao fio do projecto Sermos Galiza - II

Redefiniçom do campo de jogo

A rede tem alterado radicalmente o ecossistema jornalístico, trazendo umha forte competência para os jornais em papel, e como conseqüência as empresas jornalísticas tradicionais estám imersas numha forte crise.

  1. O público afijo-se a nom pagar por ler os jornais na rede, impondo-se um modelo similar ao que vigora na rádio e na televisom, i.e. os médias na rede tem que viver da publicidade.

  2. A rede nom conhece mais fronteiras que as lingüísticas, assim um galego, que nom se feche a dimensom internacional da sua língua, pode ler jornais dos 5 continentes sem se mover da sua casa.

  3. O custo material de fazer um jornal em linha som menores que os dum jornal tradicional. Nom há gastos de impressom e os de distribuiçom som muito reduzidos, pois umha parte importante deles é paga polo leitor.

  4. Na rede nom há apenas entraves para lançar um novo médio, como sim há para um jornal em papel, umha rádio ou umha televisom retransmitidas polas ondas. Isto facilita à cidadania poder publicar facilmente a sua opiniom, fazendo nalguns casos competência as empresas jornalísticas.

  5. Como conseqüência dos três pontos anteriores há muita oferta, que deve ser pagada com publicidade, e a competência polos recursos escassos é feroz.

  6. Por último, os jornais na rede competem com os jornais em papel, e mais, com freqüência um jornal em papel vê reduzida a sua difusom pola competência do mesmo jornal na rede.

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